O sedentarismo aliado a hábitos alimentares inadequados é um dos maiores desafios de saúde pública da atualidade. Segundo Elias Assum Sabbag Junior, essa combinação prejudicial impacta diretamente a qualidade de vida, aumentando os riscos de doenças crônicas e diminuindo a disposição física e mental. Ao longo deste artigo, vamos entender por que esse duo é tão nocivo, quais consequências ele traz e como adotar medidas práticas para transformá-lo.
Por que o sedentarismo é tão prejudicial?
O sedentarismo é caracterizado pela falta de atividade física regular, o que reduz o gasto calórico e compromete o funcionamento do organismo. A ausência de movimento enfraquece músculos e ossos, prejudica a circulação sanguínea e aumenta a probabilidade de problemas cardíacos. Além disso, contribui para o acúmulo de gordura corporal, agravando quadros de sobrepeso e obesidade.

De acordo com Elias Assum Sabbag Junior, o impacto do sedentarismo vai além do físico. Ele também influencia negativamente a saúde mental, reduzindo a produção de hormônios ligados ao bem-estar, como endorfina e serotonina. Por isso, manter uma rotina ativa é fundamental para preservar o equilíbrio entre corpo e mente.
Como a má alimentação intensifica os riscos?
A alimentação desbalanceada é outro fator que compromete seriamente a saúde. Dietas ricas em ultraprocessados, açúcares e gorduras saturadas aumentam a incidência de diabetes, hipertensão e colesterol elevado. Além disso, a deficiência de nutrientes essenciais enfraquece o sistema imunológico e prejudica o desempenho cognitivo.
Conforme Elias Assum Sabbag Junior, a má alimentação, quando associada ao sedentarismo, potencializa os riscos. Esse ciclo negativo dificulta a perda de peso, favorece o aparecimento de doenças metabólicas e reduz a expectativa de vida. Assim, investir em escolhas alimentares mais equilibradas é um passo essencial para quebrar essa dinâmica perigosa.
Quais são as consequências dessa combinação perigosa?
O sedentarismo aliado à má alimentação representa uma ameaça silenciosa que se acumula ao longo do tempo. Essa combinação é responsável pelo aumento expressivo de doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais e até alguns tipos de câncer. Ademais, compromete a energia diária, impactando a produtividade no trabalho e o convívio social.
Elias Assum Sabbag Junior ressalta que é importante compreender que as consequências não se limitam a questões de saúde. Os custos com tratamentos médicos aumentam, a qualidade de vida diminui e o bem-estar emocional também é afetado. O resultado é uma vida menos ativa, menos plena e mais suscetível a limitações físicas.
O que pode ser feito para reverter esse cenário?
Reverter os impactos do sedentarismo e da má alimentação exige mudanças consistentes e graduais. A prática de exercícios físicos regulares, como caminhadas, corrida, musculação ou atividades aeróbicas, é essencial para fortalecer o corpo e manter o metabolismo ativo. Paralelamente, adotar uma alimentação balanceada, com frutas, legumes, proteínas magras e grãos integrais, contribui para fornecer energia e prevenir doenças.
O segredo está na disciplina e no planejamento. Pequenas mudanças, como substituir refrigerantes por água, reduzir o consumo de fast food e incluir movimentações ao longo do dia, já fazem grande diferença. O mais importante é transformar esses novos hábitos em rotina. Mudar hábitos de vida pode ser desafiador, mas é possível com foco e metas claras. Estabelecer objetivos realistas, acompanhar os resultados e contar com o apoio de familiares ou amigos ajuda a manter a consistência.
Para Elias Assum Sabbag Junior, enxergar essas mudanças como investimentos em saúde e bem-estar é essencial para não desistir no meio do caminho. A sensação de disposição, o aumento da autoestima e a redução dos riscos de doenças são recompensas que motivam a continuar. Seus efeitos vão além do corpo, impactando também a mente, a produtividade e até a longevidade.
Autor: Duben Wranph